O São Paulo entrou em campo para enfrentar o Vitoria no Barradão com: Rogerio Ceni, Miranda, Xandão e Richarlyson; Jean, Rodrigo Souto, Hernanes, Marlos e Junior Cesar; Dagoberto e Fernandão.
Novamente o SPFC entrou em campo demonstrando muito nervosismo, demorando para se acertar em campo.
O Vitoria marcava a saída de bola são paulina e investia nas jogadas em velocidade para surpreender o Tricolor, que mostrava fragilidade nos instantes iniciais.
Os baianos dominavam o jogo e o São Paulo errava passes, quando aos 13, Elkeson aproveitou vacilo coletivo da defesa Tricolor e completou de cabeça um cruzamento para as redes do goleiro Rogerio Ceni.
Diferente do jogo contra o Avai, o São Paulo não acusou o golpe e partiu para a reação. Ao menos concluiu mais para gol e tentou jogadas pelos flancos, mas ainda esbarrava no preciosismo de Marlos e Dagoberto, que pouco se destacaram na primeira etapa.
O São Paulo melhorou e aos 39′, Jean, que vinha apagado na partida, fez bela jogada individual e arrematou da entrada da área para empatar o jogo.
No início da segunda etapa, mais um vacilo da defesa e novo gol em jogada aérea e no primeiro minuto Schwenck deixa o Vitoria em vantagem. 2×1. O São Paulo retornava para a etapa final desorganizado, quando em mais um vacilo juvenil da defesa, Ramon faz tabela e amplia, fazendo o terceiro gol do Vitoria.
Fernandão descontou com bela cabeçada entre os marcadores. 3×2.
Dagoberto, inoperante na partida, deu lugar a Fernandinho. Logo depois, Marlos, outro inoperante, deu lugar a Cleber Santana. E por fim Fernandão, autor do segundo gol, saiu para a entrada de Washington.
O SPFC, mesmo com toda a deficiência tática do pseudo treinador e desorganização, melhorou no jogo.
O Vitoria se fechou e contou com a arbitragem “tri legal” para continuar em vantagem e o final do jogo se resumiu em bolas alçadas na área procurando alguma canela abençoada de frente pro gol para balançar as redes.
O São Paulo jogou mal e porcamente.
Não esteve ligado no início das duas etapas e a defesa sólida, que era tão elogiada, esteve deprimente e sentiu a falta do xerifão Alex Silva, um dos únicos jogadores que vibram e tem raça neste time.
Ricardo Gomes é o principal culpado pela fase da equipe.
Prometeu nova postura do time após a Copa. Mas parece ainda mais perdido que no começo do ano e até agora não conseguiu deixar o time eficiente e a competitividade está acabando.
Ainda dá pra rever os conceitos e mudar algumas peças.
Principalmente no banco de reservas.
Tirando Rogerio Ceni, nota ZERO para o time de hoje.
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